segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O amor quando solitário vive uma expectativa surreal.



Cria intenções que poderiam ser ou não reais!


Não se sabe se ele acaba, ou se acontece...


ele vive sem vida, vive por existir, por nascer e não morrer... Não morre, mesmo sem ser alimentado pelo ser amado... mais sempre é abalado.






O amor quando compartilhado e vivido cria expectativas conjuntas, realizações diversas!


Intenções fieis as vontades!!


Felicidade dupla!






Os dois não vivem juntos... mais um não destrói o outro...


A escolha é certa e única!










Qual dos dois escolher???






Obvio não?!






:/

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tranque o carro numa rua escura e também dentro da sua garagem, não entre no quarto de um neanderthal se você não estiver bem certa do que deseja, não deixe uma vela acesa perto de uma janela aberta, pense duas vezes antes de mandar seu chefe para um lugar que você não gostaria de ir, não tenha em casa Doritos, Coca-Cola e Ouro Branco se estiver planejando perder uns quilos e lembre-se do que sua bisavó dizia: regue as plantas, regue suas relações, regue seu futuro, porque sem cuidar, nada floresce.
As vezes vou para um mundo tão meu que esqueço dos espinhos deste mundo aqui...



Esqueço os erros, as promessas, as pessoas!!!


Me iludo mais do que o normal!!!






- seja a mudança que deseja ver -






e eu vou ser!!!!!






pode ser real sim... e vai!



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Platônico

Amo o beijo no pescoço

O abraço apertado
O carinho afobado


Gosto do sorriso
Do cheiro, do gosto
De onde vejo, onde piso


Percebo cada olhar
Cada beijo é guardado
Cada momento é lembrado


Porque não é só amor
Não é só paixão
É que com você; não sei... eu perco meu chão


E sou muito feliz!!!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Por que coração, que você não me escuta?????????

Muito mais fácil de pensar do que de falar...

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Já pulei na piscina sem dar pé, sem nem saber falar direito...



Já brinquei de Barbie, já nadei de noite, já brinquei de esconde-esconde no escuro, e de roubar bandeira na rua, de cozinhadinha e de “bandinha”...


Já viajei pra praia em família, pra sítio, interior, montanha, cachoeira...


Já namorei quem eu gostava, já namorei pra passar tempo, por diversão, por aposta, por solidão... Já gostaram de mim... já tive problemas com homens loucos e já fui louca por um...


Já perdi meus princípios... já criei outros...


Já errei por imaturidade, já perdi oportunidades por não falar o que achava certo...


Já acreditei no destino e já quis que ele não existisse, já amei a vida e já odiei estar nesse mundo...


Já vivi momentos inesquecíveis e maravilhosos que poderiam durar para sempre...


Já vivi momentos tensos, difíceis e tristes que pareciam nunca acabar...


Já senti emoções “únicas” como ver o nascimento de um filho, conquistas merecidas, saber que nunca mais veria minha mãe, ou reencontrar “um” grande amor...


Já chorei por dias sem sair do meu quarto, já chorei de tanto rir, já pensei em desisti... muitas vezes...


Já senti o perfume sem ter a pessoa junto, já andei sem rumo por horas pensando em nada...


Já sonhei o mesmo sonho várias vezes... alguns muito bons, outros péssimos...


Já sonhei com pessoas queridas mandando recados para outras que nunca entendi...


Já fui passada pra trás por “amigos”...


Já senti o peso de uma rejeição, várias vezes...


Já levei uma surra pra valer do meu pai...


Já senti a liberdade de uma separação...


Já adorei morar sozinha, e já odiei também...


Já dormi de conchinha e sinto muita falta...


Já li livros que eu não entendi nada...


Já fui pra outro mundo e voltei acordada...


Já andei, falei e fiz várias coisas nada a ver dormindo...


Já morei muitos anos num mesmo lugar e já me mudei muitas vezes em um tempo recorde...


Já quis ir com você por todo e qualquer lugar do mundo...


Já aceitei propostas que nunca foram cumpridas, já perdi confianças irrecuperáveis, já senti muito mais dor do que pensei que agüentaria...


Já passei noites em claro, já senti um medo inexplicável que dói sem parar...


Já fiz loucuras que sempre condenei, já gastei muito mais do que podia...


Já fiz promessas, já fui magrinha e gordinha, já me emocionei por nada, já entendi o que significa TPM em todos os sentidos...


Já vivi, já morri, já entendi a morte e parei de ter medo dela...


Já abandonei e nunca fui perdoada... e quem sabe também já tenha sido abandonada?...


Já amei sem medidas e nunca aceitei o porque... E neguei o quanto pude... Mas agora eu “aceito, recebo, cuido e agradeço”... O que mais puder ser feito, eu sempre farei!!!






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