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Bárbara.
Balão de Ideias
¬porque ideias são balões...de dentro pra fora, de fora pra dentro¬
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
domingo, 13 de setembro de 2015
O ciso e o lápis branco
O dente ciso e o lápis branco têm algo em comum além de ambos serem brancos. É que os dois não servem pra nada! Tudo bem, o ciso já foi útil quando éramos homens das cavernas e mastigávamos pedras e ossos, mas e o lápis branco? Alguém sabe dizer para que existe um lápis de cor branca na caixa de lápis de cor??? Sério, não tem explicação. Até porque, a maioria dos papéis onde desenhamos já é branca, e quando existe algum desenho a ser colorido, seu fundo também é branco. Então, se parte do desenho deve ser branca, é só deixá-la sem colorir, uai! Aposto que muitas árvores seriam preservadas se excluíssem o lápis branco do mundo =P. Pena que não podemos fazer o mesmo com o dente ciso, excluí-lo, assim, simplesmente. Se você teve a "sorte" de nascer com os quatro dentes cisos, como eu, um dia você vai ter que arrancá-los, meu bem. E se alguém um dia lhe disse que não sentiu dor ao passar por isso, é mentira. É mentira, assim como a caixa de lápis de cor de 12 cores é uma mentira, porque na verdade são 11 cores!
segunda-feira, 27 de julho de 2015
A melancia
Eu queria comer uma melancia inteira, mas só tinha dinheiro para comprar meia melancia.
Comprei e continuo com fome, pois matei só metade da vontade de comer melancia.
Vou juntar dinheiro e vou comprar uma melancia inteira.
OBS.: esse texto não é sobre melancias ou fome.
Comprei e continuo com fome, pois matei só metade da vontade de comer melancia.
Vou juntar dinheiro e vou comprar uma melancia inteira.
OBS.: esse texto não é sobre melancias ou fome.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de junho de 2014
A malícia boa
A malícia boa é aquela que te diferencia e te situa entre o "bonzinho" e o "espertinho". No primeiro não há malícia alguma e no segundo há de sobra.
A malícia boa nos faz ficar atentos, ficar alerta, nos dá esperteza mas sem danos aos outros.
Com ela somos íntegros sabendo que nem todos são, somos sinceros mas com moderação.
Somos prudentes e não medrosos.
Temos bom senso nas decisões.
Dizemos não quando é não e sim quando é sim.
Se o mundo é dos espertos, então não sou deste mundo.Que eu aprenda a ter a malícia boa.
A malícia boa nos faz ficar atentos, ficar alerta, nos dá esperteza mas sem danos aos outros.
Com ela somos íntegros sabendo que nem todos são, somos sinceros mas com moderação.
Somos prudentes e não medrosos.
Temos bom senso nas decisões.
Dizemos não quando é não e sim quando é sim.
Se o mundo é dos espertos, então não sou deste mundo.Que eu aprenda a ter a malícia boa.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Antena parabólica
Que bom que não é preciso dormir para sonhar.Podemos sonhar acordados e sem ninguém perceber. Em apenas segundos, visitamos lugares e pessoas, reais ou não, e até imaginamos cenas mirabolantes dignas de um filme de ficção.
Quando eu era mais nova, isso que muita gente chama de "viajar", acontecia com frequência, principalmente durante as aulas de ciências exatas, justamente aquelas que eu tinha mais dificuldade de entender...Uns interpretam como fuga, outros como "déficit de atenção", e por aí vai.Porém pra mim isso não tem um nome certo. Eu sinto que é uma coisa com a qual nasci, e que quando acontece nas horas certas, me permite refletir, ter uma visão muito mais ampliada da vida e das situações. E é fundamental para exercitar a criatividade, inclusive foi em muitos desses momentos que eu compus versos e músicas.
Ao longo do tempo fui aprendendo a conviver com meu mundo imaginário no mundo, aprendendo a controlar essa "coisa" ao meu favor e a escapar dela quando ela me tira a atenção de algo importante. Mas confesso que em certos momentos é difícil não se deixar levar pela avalanche de ideias e imagens que invadem a minha cabeça. Seja bom ou ruim, isso faz parte de mim e do que sou. Vou convivendo com isso, tentando equilibrar o lado cabeça-nas-nuvens com o lado pé-no-chão, porque desconfio que o sentido da vida é mais ou menos por aí, "nem tanto ao mar, nem tanto ao ar", em tudo.
Quando eu era mais nova, isso que muita gente chama de "viajar", acontecia com frequência, principalmente durante as aulas de ciências exatas, justamente aquelas que eu tinha mais dificuldade de entender...Uns interpretam como fuga, outros como "déficit de atenção", e por aí vai.Porém pra mim isso não tem um nome certo. Eu sinto que é uma coisa com a qual nasci, e que quando acontece nas horas certas, me permite refletir, ter uma visão muito mais ampliada da vida e das situações. E é fundamental para exercitar a criatividade, inclusive foi em muitos desses momentos que eu compus versos e músicas.
Ao longo do tempo fui aprendendo a conviver com meu mundo imaginário no mundo, aprendendo a controlar essa "coisa" ao meu favor e a escapar dela quando ela me tira a atenção de algo importante. Mas confesso que em certos momentos é difícil não se deixar levar pela avalanche de ideias e imagens que invadem a minha cabeça. Seja bom ou ruim, isso faz parte de mim e do que sou. Vou convivendo com isso, tentando equilibrar o lado cabeça-nas-nuvens com o lado pé-no-chão, porque desconfio que o sentido da vida é mais ou menos por aí, "nem tanto ao mar, nem tanto ao ar", em tudo.
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